Eu – Ó Laura, podes apanhar isso que caíu para o chão, por favor? (tinha caído a tampinha de um mini-corneto que lhe estava a descascar).
L – Posso. Mas devagarinho que há coisas que os doentes não podem fazer.
Evidentemente!
L – O que foi? (depois de me ver meter a mão na barriga)
Eu – Dói-me a barriga.
J – Acho que estás a ter outro bébé.
Olha outra! Eu não preciso que me estejam sempre a lembrar que ainda tenho barriga. A minha própria filha…buááá.
Sem comentários