Uma cerejice recuperada dos tempos antes do blog. L – Está aqui uma pessoa. Eu – Sim, é a sra. que vem tratar do prédio. L – Como chama? Eu – Olha, não sei, por acaso não sei como se chama a senhora. L (alguns minutos depois) – Pode ser salsicha? Juro que nunca disse nada sobre a figura da senhora, juro. E agora umas fotos soltas.…
Eu – Que estás a fazer? L – Estou a usar um toalhete tímido. Ahahahahaha…queria dizer, húmido, daqueles tipo papel-higiénico. Eu – Laurinha, come lá a sopa. L – Mas eu não gosto. Eu – Tu estiveste doente, não foi? L – Foi. Eu – Sabes que se não comeres sopa não ficas boa, porque a sopa faz muito bem à saúde. L – É assim…
Ontem, vinham as duas na viagem a conversar e falaram do primo. L – O primo é tímido. Fala pouco. Pai – Ela até já sabe o que é ser tímido. L (para a irmã) – Tu és tímida? J – Não. Eu tenho as pilhas ligadas. Não há nada como realmente 🙂…
A minha J é uma miúda muito observadora, às vezes parece desligada, está lá na dela. Mas de repente, tem umas tiradas do mais terno e delicioso que há. No sábado de manhã perguntou-me: J – Mamã, já não te dói a baguiga? Eu – Não, filha, já não dói (explicação que dei para conseguir que elas ficassem mais calmas enquanto eu repousava depois da amniocentese). J –…
…Junho do ano passado com 2 anos e Agosto deste ano com 3 anos. Foto de cima: L – vestido Primark; J – vestido by M da P; calçado – sapatos de lycra tuc tuc comprados na bybébé Foto de baixo: L e J – t-shirt’s da H&M do ano passado; L – saia by M da vizinha da frente; J – saia by C da C; calçado da geox com luzes que brilham com…
Eu (quando a J passou por mim a falar ao telefone) – Estás ao telefone? J – Sim, com uma amiga minha. Que chama-se Paula. E eu acreditei. Eu – Querem ver vídeos dos Marretas? L – Siiiim! Do cozinheiro soneco. Cá está. Eu (a cair para o lado de sono) – Vá venham lá beber o leitinho para depois irem para a cama.…
Ontem, estive de folga; as cerejinhas foram à escola, eu tratei de papelada e de passar roupa a ferro (humpffff…vidinha!) e fui buscá-las mais cedo. Fomos tentar ver uma aula de ballet (em breve um artigo sobre isto) e como não houve, passeámos pela Praça de República, comprámos os Riscos nesta loja que eu adoro, fomos para o jardim da Sá da Bandeira comer as bolachas e deitar folhas ao…
(umas cerejices recuperadas quando ainda não havia blog) J (no dia em que cortei a franja ao fim de muitos meses com ela a crescer desalmadamente) – Mamã, cotaste o cabelo? Eu – Sim, filha, cortei a franja. J – Estás munto gira, mamã. Eu – Obrigada (seguido de shuac) J – Estás fina! Terei que levar a garota ao oftalmologista? Na verdade, revi-me na expressão,…
L – Mamã, o que é acreditar? A minha pragmática passa a vida a perguntar-me o que é isto e aquilo. Tão curiosa! Tão mãe! Depois da minha explicação (o papá também ajudou), veio-me à memória esta cena do filme Sombras e Nevoeiro do Woody Allen. L – Mamã, a mana quer o iáiô (é o iPad…eu um dia explico). Eu – Ó filha, mas a…
Cerejês by L e J Há coisas fáceis e há coisas difíceis. E depois há as coisas difáceis pela cerejinha J. (evidentemente, o contrário de fácil é difácil…mania que temos de complicar as coisas) Objecto sucesso na praia: um regador de plástico, básico, da loja dos 300 cá do burgo. E a cerejinha L diz que “agora que temos um regador, já podemos regadar as plantas”. Pois podemos.…