Este é o número de unhas que tenho que cortar (sem contar com as minhas, claro).
Eu que sou uma absoluta esteticoexcluída, entro em pânico de cada vez que me aproximo das unhas das cerejinhas, dos pés sempre com cócegas e das mãos sempre a mexer. Tenho receio de as cortar mal, de as deformar irremediavelmente para o resto da vida, de deixar uma unha a criar, sei lá.
Por isso, os comentários estão oficilamente abertos para ajudar
“mães imensamente nabas na arte de cortar unhas“
ou seja, eu.
(número de vezes que a palavra “unhas” aparece neste artigo: quatro no plural e uma no singular. É obra!)
Photo: True Colors Fotografia
6 Comentários
Inês roxo
6 Abril, 2014 às 21:57Olá Carla! Não te sintas só. As da Sofia são cortadas apenas qdo me sinto envergonhada c o tamanho e cor das respectivas, e temo sp q is vizinhos me acusem de maus tratos infantis, tal e o berreiro da rapariga … Bjs Inês Roxo
mamã cereja
7 Abril, 2014 às 0:05Ui, desde que começaram a brincar com plasticina que a cor da unhas se transformou. Força, Inês, estou contigo. Vizinhos da minha amiga, não se metam, ouviram!!! Beijinhos, cachopa sempre sorridente.
Eduarda Lopes
4 Abril, 2014 às 14:40Eu posso dizer-te que tentei cortar à Bá, quando ela era bebé, como a magoei, disse ao Ricardo que tinha que ser ele a ficar com essa tarefa. Desde então, ele também corta as 40 unhas lá de casa :-)….em jeito de conclusão a minha sugestão é: pedires ao papá para ficar com essa tarefa!!!!
(como te percebo tão bem!)
Bj
mamã cereja
4 Abril, 2014 às 14:46Eu também fiz um lenho num dedo à J em bébé…caneco!
dulce
4 Abril, 2014 às 16:56Cá em casa quem sempre cortou foi o Pai 🙂
mamã cereja
4 Abril, 2014 às 18:25Tou a ver que há mais como eu. Já não me sinto só!!!! Beijinhos querida.